15 maio 2018 - 14h02

Pós operação Lava-Lato, aversão ao risco congela negócios

Estado adia decisões e paralisa projetos. No BNDES, três grandes operações se arrastam há meses

Técnicos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) estão debruçados atualmente sobre pelo menos três grandes operações. As análises estão pendentes há vários meses como resultado da Operação Lava-Jato, que o jornal Correio Braziliense classifica de “síndrome de proteção de CPF”.

“O problema não é exclusivo do banco: estende-se a fundos de pensão ligados a estatais e agências reguladoras. Com medo de ser responsabilizados na pessoa física pelo Ministério Público, a Advocacia-Geral da União ou o Tribunal de Contas (para citar apenas os órgãos de controle mais ativos), funcionários que trabalham em várias partes da estrutura do Estado estão adiando decisões e optando pela paralisia como o caminho mais seguro. No caso do BNDES, a indecisão envolve participações em empresas gigantes”, diz reportagem do jornal, que pode ser lida na íntegra no link a seguir.

 

Fonte: Correio Braziliense

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