15 ago 2018 - 0h15

Inovação como agenda de uma boa governança

O que 40 anos de pesquisa revelam sobre a diferença entre inovações disruptivas e radicais

“Se ontem você foi dormir uma empresa industrial, irá acordar hoje pela manhã uma empresa de software e analytics”, Jeff Immelt, ex-CEO da General Electric. A segunda onda de digitalização está pronta para desestabilizar todas as esferas da vida econômica. Como ressaltou o investidor de capital de risco Marc Andreesen, “softwares estão devorando o mundo”. Ainda assim, apesar de um escopo e de um momentum de digitalização sem precedentes, muitos tomadores de decisão continuam inseguros a respeito de como lidar com isso e voltam-se para acadêmicos em busca de orientação sobre como abordar essa disrupção.

A primeira coisa que devem saber é que nem todas as mudanças tecnológicas são “disruptivas”. É importante distinguir entre diferentes tipos de inovação, e as respostas que elas exigem das empresas. Em um artigo recentemente publicado no Journal of Product Innovation Management, realizamos uma avaliação sistemática de 40 anos (1975 a 2016) de pesquisas sobre inovação. Utilizando uma abordagem com base no processamento de linguagem natural, analisamos e organizamos 1.078 artigos publicados sobre os seguintes tópicos relacionados à inovação: disruptiva, arquitetônica, inovadora, destruidora de competência, descontínua e radical.

Leia a reportagem completa na Harvard Business Review: https://bit.ly/2MgluJZ

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