1 ago 2018 - 23h54

Empresas percebem que corrupção não gera valor para ninguém

Veja no nosso site como as corporações podem ajudar promover cidadania e a melhorar o mundo

Criado pelo ganês Kofi Annan, quando foi secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), entre 1997 e 2006, o Pacto Global foi a maneira encontrada por ele para trazer as empresas para o centro das estratégias de metas para a melhoria do mundo. Com isso, o grupo acabou se tornando a maior iniciativa global de cidadania, ao incluir 13 mil organizações signatárias, sendo 10 mil companhias. O brasileiro Carlo Pereira é o secretário-geral da Rede Brasil para o Pacto Global e presidente do conselho das 78 redes locais. Com isso, foi eleito para o conselho global do Pacto. Além dele, fazem parte do grupo Guilherme Leal, cofundador da Natura, e Patricia Moreira, diretora-executiva da Transparência Internacional. Pereira, especialista em sustentabilidade corporativa e que comandou essa área na CPFL Energia, falou sobre as ações do grupo no País e comentou sobre o protagonismo assumido pelas empresas nas causas sustentáveis. As 800 instituições que trabalham com a iniciativa no Brasil sabem que têm regras a seguir. “Quem participa do grupo anticorrupção não pode divulgar mensagens se promovendo com isso. Não queremos ser usados por empresa nenhuma. Não vamos endossar o trabalho de ninguém”, diz.

Confira a entrevista completa no link: https://bit.ly/2v8ISyr

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